Foi realizada, na última quinta-feira (20), na CLDF, Comissão Geral “Não à Demissão dos Trabalhadores da CEB”, pela iniciativa da deputada Arlete Sampaio (PT), dos deputados Chico Vigilante (PT), Agaciel Maia (PL), Fábio Felix (PSol), Leandro Grass (PV) e Reginaldo Veras (PV).
Nos debates que se seguiram, os deputados João Cardoso (Avante), Jorge Vianna (PSD),Arlete Sampaio (PT), Fábio Felix (Psol), Chico Vigilante (PT), Leandro Grass (PV) criticaram a maneira como o GDF conduziu o processo de privatização, foram questionadas pela galeria as 45 demissões ocorridas no dia 11/04 e a maneira como os demitidos foram conduzidos para o portão da empresa: com escolta armada. Na ocasião, deputados e servidores reiteraram a necessidade do GDF enviar um projeto de lei para a CLDF para garantir o emprego dos servidores públicos da extinta CEB Distribuição com urgência. Inclusive, de acordo com os presentes, houve o compromisso do GDF de absorver os servidores da CEB.
A diretora de Políticas Externas do Sindicato dos Urbanitários do Distrito Federal (Stiu-DF), Rosângela Pereira Rosa, aproveitou a oportunidade para esclarecer que os salários dos servidores são normais dentro do plano de carreira da categoria e não são astronômicos como dizem as más línguas. Esclarece ainda, que o sindicato enviou as planilhas com os salários de todos os servidores para Secretaria de Economia. “Tem gente equivocada, passando informações inverídicas a respeito dos salários da antiga CEB. Outro ponto, é que nós, enquanto empregados públicos, nos qualificamos, estudamos, sonhamos. Quando você é aprovado em um concurso, você tem que mostrar vários atestados para mostrar que é uma pessoa digna e honesta para estar no serviço público. E agora vemos trabalhadores dizendo que foram demitidos com escolta armada para fora da empresa. Isso é um constrangimento, uma humilhação”, reclamou.
Segundo o secretário-executivo de Relações Parlamentares da Casa Civil, Maurício Antônio do Amaral Carvalho, a proposta do projeto se encontra na Procuradoria Geral do DF, mas sem previsão de quando será encaminhada à CLDF. “Assim que o projeto retornar para a Secretaria de Economia, faremos o encaminhamento para a Câmara Legislativa”, disse durante a comissão geral.
Foi realizada, na última quinta-feira (20), na CLDF, Comissão Geral “Não à Demissão dos Trabalhadores da CEB”, pela iniciativa da deputada Arlete Sampaio (PT), dos deputados Chico Vigilante (PT), Agaciel Maia (PL), Fábio Felix (PSol), Leandro Grass (PV) e Reginaldo Veras (PV).
Nos debates que se seguiram, os deputados João Cardoso (Avante), Jorge Vianna (PSD),Arlete Sampaio (PT), Fábio Felix (Psol), Chico Vigilante (PT), Leandro Grass (PV) criticaram a maneira como o GDF conduziu o processo de privatização, foram questionadas pela galeria as 45 demissões ocorridas no dia 11/04 e a maneira como os demitidos foram conduzidos para o portão da empresa: com escolta armada. Na ocasião, deputados e servidores reiteraram a necessidade do GDF enviar um projeto de lei para a CLDF para garantir o emprego dos servidores públicos da extinta CEB Distribuição com urgência. Inclusive, de acordo com os presentes, houve o compromisso do GDF de absorver os servidores da CEB.
A diretora de Políticas Externas do Sindicato dos Urbanitários do Distrito Federal (Stiu-DF), Rosângela Pereira Rosa, aproveitou a oportunidade para esclarecer que os salários dos servidores são normais dentro do plano de carreira da categoria e não são astronômicos como dizem as más línguas. Esclarece ainda, que o sindicato enviou as planilhas com os salários de todos os servidores para Secretaria de Economia. “Tem gente equivocada, passando informações inverídicas a respeito dos salários da antiga CEB. Outro ponto, é que nós, enquanto empregados públicos, nos qualificamos, estudamos, sonhamos. Quando você é aprovado em um concurso, você tem que mostrar vários atestados para mostrar que é uma pessoa digna e honesta para estar no serviço público. E agora vemos trabalhadores dizendo que foram demitidos com escolta armada para fora da empresa. Isso é um constrangimento, uma humilhação”, reclamou.
Segundo o secretário-executivo de Relações Parlamentares da Casa Civil, Maurício Antônio do Amaral Carvalho, a proposta do projeto se encontra na Procuradoria Geral do DF, mas sem previsão de quando será encaminhada à CLDF. “Assim que o projeto retornar para a Secretaria de Economia, faremos o encaminhamento para a Câmara Legislativa”, disse durante a comissão geral.