CCJ aprova proposta que impede contratação de Organizações Sociais na saúde

Após muita polêmica, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou a Proposta de Emenda à Lei Orgânica (PELO nº 43/2016) que impede a contratação e gestão das Organizações Sociais (OSs) no DF. O deputado Ricardo Vale (PT), autor da matéria, argumentou que as OSs não são eficazes como modelo de gestão dos serviços públicos e representam a privatização do sistema de saúde. Vale citou que o Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, estado que adota o modelo, constatou irregularidades em nove de dez organizações em que foram realizadas auditorias. Alegou ainda que o Conselho Nacional de Saúde, em documento aprovado pelos delegados, é contrário à terceirização dos serviços.

Cultura do estupro foi tema de debate na CLDF

“Temos que combater a cultura do estupro e não fazermos de conta que ela não existe”, afirmou o presidente da Comissão de Direitos Humanos, deputado Ricardo Vale (PT), em audiência pública na tarde desta segunda-feira (20) no plenário da Casa, onde o tema foi debatido com representantes e entidades de defesa dos direitos das mulheres.

Terceirização da Saúde no DF gera divergências na CCJ

A reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) de ontem (7) foi marcada pela discussão sobre a proposta de emenda à Lei Orgânica nº 43/2016, que proíbe o Governo do Distrito Federal de firmar contrato de gestão com organizações sociais (terceirização) para prestação de serviços na saúde pública. A proposta, apresentada pelo deputado Ricardo Vale (PT), recebeu voto contrário do relator da matéria na CCJ, deputado Chico Leite (REDE). “Sempre me manifestei contra o modelo de organizações sociais na saúde, e não mudei de posição. Mas aqui fazemos análise de admissibilidade e sou obrigado a apontar inconstitucionalidade na proposta. Há jurisprudência sobre esse mesmo tema em julgamento recente do Supremo Tribunal Federal, que julgou inconstitucional um caso semelhante”, justificou.

Para deputado, fechamento de bares no DF é ‘perseguição”

O deputado Ricardo Vale (PT) voltou a pedir em plenário, nesta terça-feira (24), a alteração da Lei do Silêncio (Lei Distrital nº 4.092/2008), que estabelece o limite máximo de 55 decibéis de emissão sonora em “área mista com vocação comercial”. O distrital argumenta que a legislação prejudica bares, restaurantes e músicos da cidade. Vale criticou ainda a atuação do Ibram e da Agefis, que têm fechado diversos estabelecimentos do ramo, e classificou as ações dos órgãos como “perseguição ao segmento”.

Rollemberg aumenta ingresso do Jardim Botânico e distritais reclamam

A publicação de um decreto do governador aumentando o preço do ingresso ao Jardim Botânico de Brasília de R$ 2,00 para R$ 5,00 repercutiu no plenário da Câmara Legislativa nesta terça (10). O reajuste foi lamentado pelo deputado Ricardo Vale (PT), que também criticou aumentos na entrada do zoológico, no valor das passagens e nos restaurantes comunitários. “O movimento tem caído nesses lugares, por conta do preço, e o GDF vai acabar perdendo receita. A meu ver, o governador está errando”, afirmou