O senador Fernando Collor de Melo (PTB-AL) disse nesta quarta (25) na tribuna do Senado avisando que atuará na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira como um “verdadeiro bedel” para impedir o vazamento de documentos sigilosos.
Em seu discurso de hoje, Collor se remeteu a 20 anos atrás, quando ele era réu num processo de impeachment da presidência da república e foi duro nas críticas contra a atuação de jornalistas e da mídia no episódio em 1992 e disse que estará com a atenção voltada para que não haja vazamentos de informações sigilosas.
Num discurso inflamado e sem apartes, Collor disse: “Buscarei ainda, com a cooperação de meus pares, para que a agenda desta CPMI não seja pautada pelos meios e alguns de seus rabiscadores, afinal, a imagem do Parlamento está em jogo. Temos que trabalhar pelo seu engrandecimento e não dar margem às frequentes hostilidades dirigidas às suas Casas”.
Em resumo, o que Collor disse ao deixar o banco dos réus e sentar-se no juri, Collor quer usar seu "aquilo roxo" para atuar como