Na onda de greves e paralisações no Distrito Federal, agora quem ameaça suspender os serviços são os arquitetos, urbanistas, engenheiros, geógrafo e geólogos concursados do governo local. Na tarde de sexta-feira (10), o movimento promete fazer barulho na porta do Palácio do Buriti. A concentração está marcada para as 15 horas. A categoria espera ser recebida pelo secretário de Administração, Wilmar Lacerda.
As categorias reivindicam lutam pela valorização profissional e equiparação salarial à carreira de Auditoria de Atividades Urbanas, que, além do salário, recebem R$ 1,8 mil de indenização de transporte. Ao todo, são 300 servidores distribuídos nos vários órgãos do GDF.
A paralisação promete dar dor de cabeça ao GDF. Está sob responsabilidade técnica desses servidores ações e projetos como o Estádio da Copa do Mundo, Setor Noroeste, ampliação do Sudoeste, construção e reformas de hospitais e de escolas públicas, parcelamentos urbanos, projetos habitacionais de cunho social, ampliação do sistema viário e ainda o plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT).
“Como se percebe, é imensurável a importância desses profissionais para o bom desempenho político e administrativo do governo. Sem a participação técnica de nós, servidores, será impossível cumprir as metas e os compromissos governamentais assumidos”, afirmou o presidente da Associação dos Arquitetos Analistas de Planejamento e Gestão Urbana (AARQ), Leonardo Firme.
Na onda de greves e paralisações no Distrito Federal, agora quem ameaça suspender os serviços são os arquitetos, urbanistas, engenheiros, geógrafo e geólogos concursados do governo local. Na tarde de sexta-feira (10), o movimento promete fazer barulho na porta do Palácio do Buriti. A concentração está marcada para as 15 horas. A categoria espera ser recebida pelo secretário de Administração, Wilmar Lacerda.
As categorias reivindicam lutam pela valorização profissional e equiparação salarial à carreira de Auditoria de Atividades Urbanas, que, além do salário, recebem R$ 1,8 mil de indenização de transporte. Ao todo, são 300 servidores distribuídos nos vários órgãos do GDF.
A paralisação promete dar dor de cabeça ao GDF. Está sob responsabilidade técnica desses servidores ações e projetos como o Estádio da Copa do Mundo, Setor Noroeste, ampliação do Sudoeste, construção e reformas de hospitais e de escolas públicas, parcelamentos urbanos, projetos habitacionais de cunho social, ampliação do sistema viário e ainda o plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT).
“Como se percebe, é imensurável a importância desses profissionais para o bom desempenho político e administrativo do governo. Sem a participação técnica de nós, servidores, será impossível cumprir as metas e os compromissos governamentais assumidos”, afirmou o presidente da Associação dos Arquitetos Analistas de Planejamento e Gestão Urbana (AARQ), Leonardo Firme.