Segundo os representantes não há efetivo suficiente no quadro, o que prejudica a fiscalização dentro das estações do metrô no âmbito da preservação patrimonial. Além disso, a comissão apontou que o órgão celebrou novamente um contrato com uma empresa terceirizada em detrimento da convocação.
O valor do contrato com uma empresa terceirizada, segundo os representantes, ultrapassa o montante de 12 milhões de reais semestrais. Já a convocação dos 237 aprovados custaria em média 9 milhões anualmente, ou seja, 3 milhões a menos do que está sendo gasto em apenas 6 meses.
Os aprovados têm condições de desempenhar funções, além da fiscalização patrimonial, de brigadistas, socorristas e seguranças. “São múltiplas atribuições que não podem ser desempenhadas pelos profissionais terceirizados que estão atuando hoje”, argumenta o concursado Lívio Freitas.
Encaminhamentos
Visando entrar com uma liminar para impedir o contrato entre o METRÔ-DF e a empresa terceirizada, o deputado Prof. Reginaldo Veras intermediou o contato dos aprovados junto a um advogado. Além disso, o distrital agendou uma reunião dos representantes com o presidente do Tribunal de Contas do DF, Renato Rainha, para amanhã (14/10), às 14h30, no TCDF.