…e pode?

Publicado em: 08/08/2012

Na semana passada, o diretor administrativo da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Paulo Nappo, rodou a baiana e pediu que uma certa trabalhadora se retirasse de sua sala. A mocinha desavisada teria pedido para “trocar” uma folha de um dos processos que estava sob os cuidados de Nappa. Acontece que a “funcionária” não pertence aos quadros da CLDF, sequer como nomeada, terceirizada ou com qualquer tipo de vínculo empregatício com a casa, mas trabalha numa sala debruçada em processos de vultosas quantias e o salário dela seria pago por certa ‘kuota’ pessoal. E pode?

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