Janot acusa Gilmar Mendes de: “disenteria verbal” e “decrepitude moral”
Esses, continuou Janot, “não hesitam em violar o dever de imparcialidade ou em macular o decoro do cargo que exercem; na sofreguidão por reconhecimento e afago dos poderosos de plantão, perdem o referencial de decência e de retidão”.