DF já pode ter ultrapassado recorde de casos de dengue, diz Saúde
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Super lucro da Petrobrás marca o aumento recorde dos combustíveis
Empresa segue com maciça distribuição de dividendos, enquanto a
população paga cada vez mais caro gasolina, diesel, gás de cozinha e alimentos
Desmatamento na Amazônia volta a bater recorde
“Tem um governo que caminha deliberadamente na direção oposta das ações necessárias para mitigar a crise climática.”
Bolsonaro chega à disputa de 2022 com a maior rejeição eleitoral da história, aponta Datafolha
Nunca o eleito, de 1989 a 2014, teve mais do que cerca de um terço do eleitorado declarando não votar nele de jeito nenhum.
Temer bate recorde de medidas provisórias superando FHC
Michel Temer é o presidente da República com maior média de medidas provisórias (MPs) editadas desde o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso. O dado faz parte de um levantamento realizado pela Câmara dos Deputados e publicado pelo site G1.
De acordo com a reportagem, o atual mandatário brasileiro teve 83 MPs editadas desde que deu início a seu governo, em maio de 2016, quando Dilma Rousseff teve processo de impeachment aberto pelo Senado Federal. O número resulta em média de uma medida provisória a cada 6,5 dias.
Desde que a atual Constituição nacional está em vigor, em 1988, dois outros presidentes tiveram uma média maior que Michel Temer: José Sarney, com uma MP a cada 5,7 dias, em média; e Itamar Franco, que editou uma a cada 5,8 dias.
O sucessor de Sarney, Fernando Collor, teve média de uma MP editada a cada 10,4 dias. Fernando Henrique Cardoso, em seus dois mandatos, teve uma medida provisória a cada 7,8 dias.
Já Luiz Inácio Lula da Silva, também em seus dois mandatos, teve média de uma MP a cada 6,8 dias. Dilma Rousseff, antecessora de Temer, teve uma média de uma a cada 9,17 dias durante todo o período em que foi presidente da República.
Medidas provisórias são previstas na Constituição brasileira como forma de o presidente da República colocar em prática questões com caráter de urgência e relevantes. Após ser publicada, a MP entra em vigor por um período de 120 dias. Nesse meio tempo, a medida deve ir a votação na Câmara e no Senado. Caso não vá a votação com 45 dias em vigor, o tema tranca a pauta da Casa.
Desemprego atinge a maior taxa desde 2012
A Pnad Contínua no trimestre móvel encerrado em novembro indica ainda que os trabalhadores por conta própria são 21,9 milhões, uma queda de 1,3% frente ao trimestre anterior. Em relação ao mesmo período de 2015, a queda foi de 3%.
Rombo de R$ 39,1 bilhões nas contas públicas é recorde em novembro
Com o resultado, a dívida bruta do Brasil subiu um ponto percentual em novembro frente a outubro, chegando a 70,5% do PIB (Produto Interno Bruto).