Celina Leão tenta desqualificar denúncias de Liliane Roriz

A presidente da Câmara Legislativa, deputada Celina Leão (PPS), negou hoje (18) em entrevista coletiva a existência de um suposto esquema de propinas envolvendo deputados distritais para a aprovação de emendas parlamentares. A suspeita havia sido levantada pela deputada Liliane Roriz (PTB), que divulgou áudios de conversas em que as duas distritais discutem exigências para a aprovação de emendas e distribuição de cargos no Poder Legislativo.

Liliane Roriz denuncia Celina Leão por esquema de propina e entrega gravações ao MP

A deputada distrital Liliane Roriz (PTB) gravou conversas com a presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão (PPS), em que a chefe do Legislativo teria tratado sobre um suposto esquema de cobrança de propina. Celina Leão e um grupo de distritais da Mesa Diretora teriam exigido dinheiro de empresários para liberar recursos para o pagamento de dívidas de hospitais. A denúncia foi revelada pelo jornal O Globo na tarde desta quarta-feira. O caso é investigado pelo Ministério Público do DF.

Rede de Sustentabilidade/DF se posiciona contra a reeleição de Celina Leão

A Rede Sustentabilidade no Distrito Federal é contra a reeleição por considerar a necessidade de oxigenar a política e democratizar a democracia.São graves os problemas relacionados ao desgaste e ao descrédito da política, dos políticos e do sistema de representação, sobretudo porque afastam grande parcela da sociedade das decisões públicas, quando não a leva ao alheamento e total indiferença às decisões políticas.

Câmara em movimento: Valério Neves é preso na Operação Vitória de Pirro

A Operação Lava Jato pegou em cheio a Câmara Legislativa do Distrito Federal. Além do ex-senador Gim Argello, foi preso hoje pela manhã (12) na etapa Vitória de Pirro da Operação Lava Jato o senador Gin Argello e o secretário-geral da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Valério Neves, que é o braço direito da presidente da casa, Celina Leão, e manda em praticamente todos setores da Casa.

Celina Leão: sem fair play e sem bom senso

A entrevista da presidente da Câmara Legislativa, Celina Leão (PDT), publicada no Correio Braziliense neste domingo (27), continua causando rebuliço na cidade.

Sem nenhum “fair play”, Celina soltou o verbo sem poupar nenhum inimigo, chamando o ex-governador Agnelo Queiroz de ladrão, e o ex-secretário Hélio Dolly de covarde. Como é de praxe, a presidente da CLDF, costuma sujar o próprio jogo, sempre em busca do primeiro banquinho* que encontra pela frente, como foi o caso da sua “saída da base aliada” logo no início do governo Rollemberg.

Cristovam Buarque de “mala e cuia” para o PPS

Em 2005, o senador Cristovam Buarque já tinha expressado essa vontade, agora, barrado no PDT como candidato ao Palácio do Planalto, o senador volta a negociar com o PPS, para alegria do dono da legenda, o deputado Roberto Freire. Foi o que informou o jornalista Ilimar Franco

Reeleição CLDF: A continuidade do Puxadinho

O puxadinho do Palácio do Buriti ficou famoso na época do governo Agnelo Queiroz (PT) por lotear a máquina pública aos deputados distritais. No governo Rollemberg (PSB), o quadro não é diferente. O governador, que prometeu em sua eleição mudar o sistema, deu continuidade ao puxadinho em versão piorada e auxiliada pela sua serviçal na Câmara Legislativa, a deputada presidente da casa Celina Leão (PDT).

Celina Leão tenta emplacar emenda para se reeleger

A presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Celina Leão (PDT), ficou menos tempo que o usual no plenário da Casa nas últimas semanas. Ela tem concentrado esforços para emplacar, na última sessão do ano — a ser realizada na próxima terça-feira —, uma emenda à Lei Orgânica do DF para poder se reeleger no posto máximo do Legislativo local. A ideia é emplacar a matéria após a apreciação da Lei Orçamentária Anual (LOA), que costuma ocorrer durante a madrugada. O documento já conta com pelo menos oito assinaturas — são necessários 16 votos para ser aprovado. Ex-presidente da CLDF, Wasny de Roure (PT) diz que “falta transparência” na articulação. Especialista defende que legislação distrital deve seguir a nacional.