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CLDF discute sistema penitenciário e profissão de brigadista

Publicado em: 13/12/2011

Na segunda feira (12) o dia foi repleto de discussões diversas na Câmara Legislativa do Distrito Federal. A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos da Câmara Legislativa falou dos sistemas penitenciário e socioeducativo. Também foi discutida a situação dos bombeiros civis ou brigadistas, em audiência pública de iniciativa do deputado Wellington Luiz (PPL).

Penitenciárias – Pela manhã, agentes de atividades penitenciárias, policiais civis, sindicalistas e autoridades da área apresentaram demandas e cobraram soluções na CLDF, que de acordo com subsecretário do Sistema Penitenciário do Distrito Federal (Sesipe/SSP), Cláudio de Moura Magalhãe, seriam contempladas em 2012.

Para ocoordenador-geral da Sesipe, João Feitosa são três os principais problemas: quantidade de vagas, condições de trabalho e o tráfico de drogas nas instituições. Magalhães disse que no próximo ano serão construídos três módulos de vivência, o presídio feminino passará por reformas de ampliação e haverá compra e instalação de scanners de corpo para os visitantes e cursos para os trabalhadores do sistema. Já sobre enfrentar o tráfico de drogas nos presídios, Magalhães disse que o governo vai investir no sistema de inteligência.

no início da audiência, Celina Leão (PSD), presidente da CDH, disse que o devia estar desativado pelas condições tanto para os meninos como para os funcionários.

Brigadistas – À tarde, a discussão girou em torno da compatibilização da nova profissão, criada pela Lei federal nº 11.901/09, com as atividades do Corpo de Bombeiros Militar do DF. O evento promovido por Wellington, que é autor do PL nº 556/11, que obriga a implantação de grupamentos de brigadistas em parques distritais, ecológicos e unidades de conservação do DF e define os quantitativos mínimos de bombeiros civis em edificações públicas e privadas.

O deputado lembrou que já foi do Corpo de Bombeiros e ponderou que providências precisam ser tomadas para garantir o trabalho dos bombeiros civis, que “não dividem espaço, mas somam, complementam o trabalho dos bombeiros militares”.

A deputada federal e ex-distrital Erika Kokay também esteve dando apoio às reivindicações dos brigadistas, afirmando ser necessário fazer justiça a cada um deles, como forma de dar amparo à própria sociedade.

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