Vigilância Sanitária orienta reabertura de bares e restaurantes no DF
Nota técnica traz recomendações para donos de estabelecimentos e clientes
Saiba como agendar o teste da Covid-19 em meio online
Interessados no exame devem selecionar o posto para agendamento, conforme disponibilidade da região administrativa, e receber um comprovante com local e horário
Distrito Federal terá dez pontos de testagem em massa a partir desta segunda (4)
Confira as alterações planejadas para melhorar o fluxo de atendimentos em dez regiões administrativas
“Gratificação de movimentação” está garantida para mais de 2,5 mil servidores da Saúde
Lei foi publicada nesta quinta-feira (10)
Comerciantes que insistem em desobedecer decreto começam a ser multados
Secretaria DF Legal aplicou 11 punições em várias cidades do DF
SP fecha zoológico e Jardim Botânico depois da morte de macaco com febre amarela
Macacos doentes, embora não transmitam a doença, são um indicativo da circulação do vírus.
Os EUA nas garras da heroína
São os Estados Unidos. É a epidemia de heroína, de opiáceos sintéticos que vem da China como mísseis tomahawk em pó, dos analgésicos viciantes da indústria farmacêutica receitados como se fossem balas – cerca de 300 milhões de comprimidos por ano desde 2000. A epidemia que Trump decretou como emergência nacional em 10 de agosto. É essa torrente numérica: 35.000 mortos – cerca de cem por dia — por causa de overdose de heroína e outros opiáceos em 2016, ano que bateu um recorde histórico de mortes causadas por drogas: 60.000, mais do que em toda a Guerra do Vietnã; no Estado de West Virginia, em 2015, o índice foi de 36 mortos por opiáceos para cada 100.000 habitantes, superior ao de 30 por 100.000 homicídios registrados na Guatemala no mesmo ano. Um assessor de Trump sintetiza: “É um 11 de Setembro a cada três semanas”.