Cândido Portinari por Romero Brito

O argumento da assessoria da Presidência da República é que as obras estavam sendo devolvidas por motivo de preservação, que passariam por uma limpeza profunda e seriam expostas de forma adequada. Afirmam, também, que telas como Trecho do Jardim Botânico no Rio de Janeiro, de Guignard, estariam à mostra para o grande público após ficar 35 anos nos palácios presidenciais de Brasília e no Rio — onde vivia o representante máximo do Executivo, antes da transferência da capital do país.